A teoria musical que você pode ignorar tranquilamente

Você sabia que o tritono é chamado de “diabolus in musica”?

Que na Idade Média era considerado o intervalo do diabo?

Que foi proibido pela Igreja?

Ou melhor: você sabia que isso é mentira, que esse intervalo jamais foi proibido?

Que maravilha!

Eu gosto muito de todo tipo de história e curiosidade musical. Esse tipo de contato fora da prática do piano, pode ajudar muito a nos manter no clima e até pode aumentar a nossa motivação. Agora, outra coisa é óbvia: nem toda motivação do mundo vai adiantar sem a mão na massa…

E outra:

Cadê a reclamação do “não tenho tempo pro piano”…

Quando o acúmulo de curiosidades passa do limite?

Uma curiosidade não vai te ajudar em nada a tocar piano.

(pode impressionar alguém numa conversa)

Então, se você acumula:

* Nomes complicados.

* Histórias fascinantes.

* Explicações que parecem profundas.

Enquanto continua travando no mesmo trecho musical…

Bem, meu caro nerd:

Saber que o tritono é diabólico não resolve o problema dos seus dedos.

Não melhora seu ritmo.

Não te ensina a ler com mais fluência.

É só… informação.

Bonita, interessante, mas inútil para quem quer tocar.

Não adianta esconder isso sobre o manto de “teoria musical”.

Não é.

Parece que você está “estudando sério”, mas se é verdade que você tem pouco tempo, então o pouco tempo que tem precisa ir para o que realmente funciona, como, por exemplo (um exemplo singelo e que poderia abarcar outras coisas): gestos musicais, leitura de uma música nova, divisão da prática em etapas mais eficientes, controle rítmico…

O resto?

Pode deixar pra depois.

Muuuuito depois.

Assim você dá atenção às prioridades e continua trilhando o caminho para a conquista musical.

Aliás, se você quer parar de enrolar e realmente trilhar um caminho seguro, saiba como sair do zero até chegar na Pour Elise, de Beethoven, aqui:

https://www.metodorealdepiano.com.br/piano-para-adultos/


Mozart era um vendido

Se Mozart fosse um desses artistas puros que só fazem arte pela arte, você provavelmente nunca teria ouvido falar dele.

A verdade é que Mozart compunha pra agradar.

Sim, claro, talvez às vezes ele torcia o nariz…

Mas ele sabia que tinha que pagar as contas…

Portanto o público precisava gostar do resultado.

E funcionava.

Em muitas ocasiões foi um sucesso de bilheteria.

As sinfonias animavam os salões.

Os concertos para piano?

Puro entretenimento.

Será que poderíamos chamar o que Mozart escrevia de música popular? Olha, pense comigo: 1) melodias fáceis de lembrar, 2) ritmos que grudavam na cabeça, 3) harmonias soavam um tanto familiares. Além do que, ele tinha quase nada daquela pose de “vou educar as massas ignorantes”.

Bem, seja lá o que aconteceu…

O que era entretenimento virou “cultura erudita”.

O que era popular virou “clássico”.

(mesmo ser considerarmos apenas a Áustria)

E aí apareceu essa história de que música boa tem que ser difícil.

Com isso não quero dizer que música precisa grudar pra ser boa.

É óbvio que nem toda música que gruda vale a pena.

Mas o ponto é:

Mozart não tinha vergonha de fazer música que o povo gostava.

E isso é uma das coisas mais lamentáveis de alguns músicos dos últimos séculos.

Ok, mudando de assunto, lembre-se:

Pra praticar os protocolos pra tocar qualquer tipo de música, entre para o Método Real de Piano aqui:

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React: Meus 10 pianistas favoritos

Hoje, abro o jogo e compartilho com vocês a minha lista dos 10 pianistas favoritos: aqueles que eu mais coloco para tocar quando quero simplesmente ouvir música e me inspirar.

Aqui está o novo vídeo:


Nem só de nota errada vive uma música travada

Você está tocando uma música que conhece bem.

Acerta praticamente todas as notas.

Mas mesmo assim…

Algo não está certo.

A música soa travada.

Algumas vezes parece um robô tentando imitar um humano.

Vou chamar esse problema de “micro-hesitação”.

(nome horrível, mas foi o que me ocorreu agora)

Se você quer fazer uma música soar como música, essa micro-hesitação realmente estraga tudo. O pior: a gente costuma resolvê-la partindo pra memorização das notas, como se tudo se resumisse a isso. Ok, se realmente não tivermos certeza das notas, bem, aí não é micro nada…

É uma BAITA hesitação.

As ‘micros’ costumam acontecer quando:

* Você precisa ‘pensar’ no dedilhado.

Ou:

* Está engasgando na mudança de posição da mão.

Se o dedilhado está incerto e a posição da mão atrasada…

São as notas que pagam o pato.

Mas não são elas que estão interrompendo a respiração da música.

Como resolver?

Bem, todo professor chato que se prese, que não está só tentando parecer o descoladão, vai chamar sua atenção para os dedilhados, e em como uma etapa de prática só pra eles resolve uma porção de problemas que você pensava que não tinham mais solução.

Ok… e o problema da posição?

Aí você já quer demais!

Outro dia a gente fala disso.

Se você quer aprender a tocar com fluxo real, sem essas travas que denunciam o erro, entre para o Método Real de Piano aqui:

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O lado sujo da história da música

Por trás da grandiosidade e da aparente pureza, existe um universo de poder, dinheiro e manipulação que moldou a arte de formas que nem mesmo imaginamos. Neste vídeo, eu exploro as verdades incômodas que poucos ousam discutir, e garanto: sua percepção sobre a história da música não será a mesma… aqui está:


Qual nome você dá pra esse problema?

Muitos dão o nome disso de ‘ansiedade’, outros falam bem baixinho ‘burrice’ ou ‘teimosia’…

Eu pessoalmente não sei qual nome dar.

O que eu sei é que adultos adoram cair nessa armadilha.

(incluindo eu)

Vamos supor o seguinte:

Queremos utilizar o metrônomo pra organizar o ritmo de alguma música.

Todo mundo vive falando da utilidade desse aparelhinho.

Acontece que a gente não tem intimidade com ele.

E aí?

O que acontece?

A gente tenta usar o primeiro dia.

E depois?

Depois a gente desiste e cria a regra mental:

“Metrônomo não funciona pra mim”.

Assim a ‘ansiedade’ nos derrota.

(ou seja lá o nome que vamos dar)

E quem poderia nos ajudar?

A paciência.

Pois é bem provável que depois de 3 dias, tentando novamente, e dormindo no problema, tentando novamente, e dormindo no problema, a gente já conseguiria sentir a diferença, e até poderia concordar que ‘– Nossa, estou começando a ouvir esse aparelhinho sem ficar confuso, a maioria dos tempos estou conseguindo encaixar nele’.

Sim, essa é a famosa ‘regras dos 3 dias’.

Uma regra perfeita pra esse tipo de problema.

Adultos ansiosos e perdidos não gostam de usá-la…

Mas só porque não conhecem a sua grande eficácia.

Se você usar e abusar das ferramentas que resolvem os problemas dos adultos no piano, então entre para o Método Real de Piano agora mesmo aqui:

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NOVO VÍDEO: Tudo o que você precisa saber sobre Claves Musicais

Clave de Sol e Clave de Fá sem mistério aqui:


NOVO VÍDEO: Seus olhos entregam seu nível no piano

Um estudo analisou 68 pianistas de diferentes níveis (do iniciante ao profissional)

Os pesquisadores registraram os movimentos oculares e o desempenho no piano.

Veja o resultado aqui:


Guia rápido de figuras rítmicas para iniciantes

Veja aqui as 4 figuras rítmicas básicas que já dão acesso a muitas partituras:


A maior Fake News musical de 2025

Me deparei com uma farsa sendo vendida como o futuro da arte…

E não só isso:

Vamos tentar desvendar o segredo por trás da longevidade de lendas musicais que se recusam a se “aposentar”…

E mais:

Vamos confrontar a verdade incômoda sobre as escolas de música que, ironicamente, parecem ter esquecido o que é beleza.

Tudo isso neste novo vídeo aqui: