NOVO VÍDEO: finalmente resolvido o mistério dos tipos de toque no piano
Será que música pode reescrever sua memória e acelerar seu aprendizado?
Você sabia que existe uma tecnologia secreta que está dando aos pianistas um poder de controle inédito sobre as teclas?
E se eu te disser que o mistério centenário sobre os tipos de toque no piano é desvendado, provando que a intuição dos mestres sempre esteve certa?
Tudo isso aqui:
Talvez a pior consequência do “dedilhado é subjetivo”
Hoje é pra terminar essa discussão (a não ser que eu lembre de mais um ponto essencial pra você).
Semanas atrás tentei mostrar que a frase ‘dedilhado é subjetivo’ é apenas uma meia verdade.
Ou uma verdade que precisa de um baita contexto.
Pra saber o que é um ‘dedilhado’ e porque eu disse que ele não é tão subjetivo assim, o secretário Felipe trás aqui o link para o primeiro texto: https://www.aprendendopiano.com.br/dedilhado-e-so-mais-ou-menos-subjetivo/
Depois falamos, em outro texto, sobre como o dedilhado também é importante pra intermediários/avançados.
Novamente o secretário (que deveria ser só professor), recupera esse texto pra você, aqui está: https://www.aprendendopiano.com.br/seus-dedos-sao-burros-mas-ha-um-jeito-de-treinar-os-burros/
Bem, e se eu disser que nesses dois textos aí…
Eu não citei a pior consequência de todas?
Sim, um bom método organiza os dedilhados em ordem didática…
E querer mudá-los é transformar um bom método em um método horrível.
Sim, a memória dos seus dedos precisa do padrão repetitivo.
Mas é o seguinte:
Boa parte das dificuldades com músicas novas, é a mudança constante de dedilhado.
Tanto para iniciantes, mas também para intermediários e avançados.
Para um iniciante, ‘música nova’ são as primeiras músicas…
Aquelas que lhe dariam o primeiro gosto do instrumento.
Mas se ele, mesmo sem saber, aderir ao ‘dedilhado é subjetivo’, vai acabar mudando o dedilhado muitas vezes. Vai mudar na mesma sessão de prática, vai mudar no dia seguinte, e no seguinte, e vai acabar tendo mais dificuldades do que deveria…
Pois, lembre-se, seus dedos precisam da repetição de padrões.
Isso é, outra vez, dar voz ao inimigo.
A primeira conclusão é:
Muitos iniciantes desistem porque ficam mudando de dedilhado…
Já que seus dedos não se desenvolvem e, portanto, parece que eles ‘não tem jeito pra música’.
Isso é terrível!
A segunda conclusão é para os intermediários/avançados:
Ele se sentem seguros…
Confiantes…
Sabichões…
E ficam mudando de dedilhado numa música nova.
Resultado?
A música torna-se, outra vez, mais difícil do que deveria.
Sim, eu testemunho esse problema várias vezes.
Gente aderindo ao ‘dedilhado é subjetivo’ de maneira errada.
Posso considerar que agora você não cai mais nessa pegadinha?
Se você quiser entender como se livrar pra sempre do pior inimigo dos adultos no piano, separe uns minutos e veja esta aula aberta aqui:
https://www.metodorealdepiano.com.br/piano-para-adultos/
O compositor mais desprezado de todos os tempos
Quando pensamos nos grandes nomes da música clássica, logo vêm à mente Mozart, Beethoven, Chopin. Mas existe um gênio que, apesar de ter escrito algumas das músicas mais comoventes e belas de todos os tempos, viveu quase anônimo, pobre, sem reconhecimento e sem uma casa própria.
Conheça esse compositor e sua obra aqui neste NOVO VÍDEO:
“Eu nem queria mesmo…”
Eu amo a enxurrada de informações da atualidade.
Já não vivo sem ela.
50% de qualquer problema está resolvido quando sabemos COMO resolvê-lo.
Ou não?
Bem, a traquinagem toda está nos 50% restantes.
Se alguém que nunca pensou em piano e por acaso começa a conversar com você, monstrando-se super interessada no tema, aposto que você é capaz de dar as melhores dicas de como se organizar e como evitar várias confusões no aprendizado.
Sim…
E você mesmo segue as dicas que você mesmo conhece?
Beeem…
Aí a história é outra, não é mesmo?
As nossas ações normalmente não se alinham com nossos valores ou com nosso conhecimento.
E assim que nós mesmos testemunhamos esse nosso descompasso…
O que fazemos?
Arrumamos uma desculpa qualquer.
Isso me lembra uns anos atrás que entrei em contato com um professor que eu gostaria muito muito muito de ter umas aulas. Mandei umas tantas mensagens no Facebook, em vários momentos diferentes. O resultado? Ele sequer visualizou as mensagens, mesmo sendo bem ativo em publicações.
Assim que fiquei incomodado com isso, minha reação foi…
“Ah… eu nem queria mesmo… acho que nem ele nem é um bom professor”.
Ok…
Talvez esse exemplo não combine bem com o que eu quis mostrar aqui…
Mas a todo momento fabrico desculpas pra me sentir melhor…
Me sentir justificado.
Limpe-se um pouco de justificativas…
Adeque um pouco as suas ações com o que você sabe…
E veja que a música e o piano podem fazer parte de você de um jeito que você pensa ser impossível.
Tenho certeza que você deve estar se perguntando por que não faz exatamente aquilo que pretendia.
Quando você sair dessa mensagem sem conhecer o ‘Método Real de Piano’…
Você vai pensar que tomou a decisão certa.
Só para ser trazido de volta à realidade quando você não conseguir coordenar as mãos no piano, quando sua mão esquerda parecer ser um inimigo ou quando a música que você estiver tocando não se parecer com nada nada nada do que você imaginou.
Então pare de desculpas…
E conheça o método que um adulto segue pra aprender piano aqui:
https://www.metodorealdepiano.com.br/piano-para-adultos/
Fernandinho Beira-Mar destruiu os pianistas
Toda vez que parece que falei mal de alguém famoso, vem alguns dizer que ele é rico e famoso, então tudo bem, não tem problema nenhum.
Que engraçado isso…
“Soltem Fernandinho Beira-Mar ele é rico e famoso…”
Ou ainda tem aquele outro argumento:
“Quem é você mesmo pra falar mal de um famoso?”
E normalmente é alguém com foto e nome falsos dizendo isso.
(ou seja, desconhecido até pela própria mãe)
Agora vamos ao caso do vídeo de ontem sobre Lang Lang…
Eu não falei mal dele.
O resumo do vídeo?
Ele é um pianista excepcional.
E não é do meu gosto.
Ponto final.
Você não gosta que eu faça comparações?
Lamento…
Vou continuar fazendo…
Não se ofenda.
Aliás, fique à vontade pra se ofender…
Mas se quiser me xingar, sem problemas, pode me xingar que eu já estou há mais de 10 anos por aqui e estou completamente acostumado… lembre-se só de me xingar lá nos comentários do Youtube, que eu dou até um ‘joinha’ pro seu comentário.
Esse negócio de ‘comparação’ me lembrou algo que já escrevei ainda este ano…
E que publiquei no meu blog… aqui está:
https://www.aprendendopiano.com.br/e-proibido-comparar-nao-aqui/
Reagindo ao Lang Lang
Hoje temos um ‘react’ exclusivo ao Lang Lang, mas, para desespero de alguns, vai ser um react diferente… vai ser meio uma comparação (ò horror!)… aqui está o NOVO VÍDEO de hoje:
Seus dedos são burros, mas há um jeito de treinar os burros
Outro dia comentei por aqui o quanto é falso simplesmente aderir a regra “dedilhado é subjetivo”.
Isso causa um mal danado.
Bem, quem não viu esse meu comentário, vou fazer só hoje o papel de secretário (não se acostume), aqui está o texto sobre esse mentiroso “dedilhado é subjetivo”: https://www.aprendendopiano.com.br/dedilhado-e-so-mais-ou-menos-subjetivo/
No final do texto eu disse o seguinte:
“Existe outro aspecto errado ainda desse ‘dedilhado é subjetivo’, algo que pega muito profundamente em intermediários”.
E com ‘pega’ eu quis dizer ‘engana’.
Hoje vou revelar qual é este aspecto.
Comecemos pelo tradicional ‘veja bem’…
Veja bem:
Seus dedos são burros.
Burros em qual sentido?
Eles não tem uma consciência.
Você aponta uma sequência de notas Mi – Mi – Fá – Sol – Sol – Fá – Mi – Ré – Dó.
E seus dedos fazem o quê?
Eles são incapazes de entender o que isso significa.
Acontece que existe uma maneira de eles ‘entenderem’.
Se você pensou REPETIÇÃO…
Sim, você está certo, mas, de novo, apenas mais ou menos certo.
Os dedos aprendem por REPETIÇÃO DE PADRÕES.
E assim nosso assunto se conecta com os dedilhados e com os intermediários.
Quando um intermediário (ou avançado no piano) tenta relembrar ou repassar alguma peça que já tocou anteriormente, e se por acaso ele for um adepto fundamentalista do ‘dedilhado é subjetivo’, é batata que ele vai tentar relembrar a peça usando um dedilhado qualquer, afinal de contas, ‘dedilhado é subjetivo’.
É subjetivo, mas os seus dedos são o sujeito…
E esse sujeito aprendeu a peça com um PADRÃO de dedilhado…
Padrão que depois foi abandonado, deixando o sujeito burro feito uma porta furada.
Entendeu?
Se esse intermediário tivesse mantido o padrão, havia a possibilidade dos dedos realmente serem inteligentes.
Agora, mudando-se os dedilhados, eles simplesmente perdem a ‘memória’.
E esse é o cenário ideal pro nosso inimigo oculto renascer e atacar novamente.
Bem….
Pode parecer planejado isso, mas não foi:
Acabei de perceber que existe ainda um outro jeito AINDA PIOR de aplicar erroneamente o ‘dedilhado é subjetivo’.
Será que revelo agora ou deixo pra depois?
O que eu faço?
Vou revelar…
Não, não…
Vou deixar pra outro dia.
Até lá.
Se você quer conhecer o inimigo oculto dos adultos no piano e, mais ainda, entender como fazer pra cortar a cabeça dele, veja esta aula aberta aqui:
https://www.metodorealdepiano.com.br/piano-para-adultos/
O erro tolo que autodidatas cometem ao aprender piano pelo Youtube
Você já vai perceber que não estou querendo ofender ninguém.
Se no final você não concordar que é um erro tolo, sem problemas…
Eu continuo achando.
Ok… 35,5% dos autodidatas de youtube (que não são autodidatas coisa nenhuma, se não fosse o youtube estariam é chorando no banho), seguem o seguinte método: dividem o tempo no piano entre 1) algumas músicas que lhe causam arrepios e 2) alguns exercícios aleatórios pra aquecer ou ‘treinar’ os dedos.
Meu canal mesmo…
Tem dezenas de músicas que podem ou não causar arrepios…
E exercícios que podem ou não despertar interesse nos ‘autodidatas’.
Meu canal?
Bem, o youtube está simplesmente repleto disso.
É uma mina de ouro!
Agora talvez você pense que eu vá dizer: ‘– Isso é tolice, vá arrumar um professor…’
Não vou dizer isso, não…
Pois isso não é tolice.
Isso é uma maravilha.
Quem faz isso pode ser mais feliz no piano do que pessoas há 20 anos atrás poderiam imaginar.
Então onde está a tolice?
Você sabe o que dá arrepio nas pessoas?
Clair de Lune…
Sonata ao Luar…
Noturnos de Chopin…
Músicas com vários arpejos e saltos…
Enfim, qualquer música que um professor diria que é ‘avançada’.
Sim, das 35,5% pessoas que poderiam ser felizes, 89,9% dessas cometem esse erro tolo.
‘– Achei o atalho definitivo… as pessoas eram imbecis no passado e não tinham capacidade de inventar isso…’
Como eu sei disso?
Bem, praticamente todo mundo que chega até mim se dizendo ‘intermediário’, seguiu algum tipo de atalho desses dos autodidatas…
E eles chegaram até mim porque não estão felizes.
Não estão felizes porque a expectativa era resolver tudo com atalhos.
E, sabe, a realidade passar longe da expectativa…
É praticamente a definição de tristeza e confusão e, quem diria, desistência de uma coisa tão maravilhosa quanto produzir música no piano.
Música que a gente realmente tem vontade de tocar…
Vai além de acertar teclas no instrumento…
E seu corpo não tem chance de aprender a ir além disso…
Se você não der oportunidade pra ele.
E ouça com atenção:
Não são as expectativas falsas e tolas que criam essa oportunidade.
É você dia a dia criar o cenário pra aprender e criar habilidades.
Veja bem:
Você não recebe um raio mágico depois de 20 anos praticando corretamente.
Você melhora semana a semana…
Mês a mês…
E vai aos poucos tocando piano cada vez melhor.
Será que isso acontece porque o sindicato dos professores de piano decidiu que seria assim?
Não…
Mas porque é assim que um adulto aprende qualquer coisa.
Por falar nisso, se você quer entender como um adulto aprende piano, fugindo de um terrível inimigo oculto e favorecendo como seu cérebro já maduro funciona, veja esta aula aberta aqui:
https://www.metodorealdepiano.com.br/piano-para-adultos/
O mecanismo secreto pra tocar piano de maneira leve
Você já sentiu que, ao tocar piano ou teclado, o som sai sempre muito forte ou então muito magrinho e apagado? Aqui está a solução prática para esse problema:
Você prefere aprender rápido ou profundamente?
Já sei:
Rápido.
‘Profundamente’ é uma palavra feia e maldita e ‘música é pra eu relaxar sem precisar fazer nada profundamente, já tenho minha profissão pra isso’.
Ok.
Mas você quer a verdade?
Você precisa dos dois.
Da rapidez e da profundidade.
Se você quer reinventar a roda, descobrindo todos os aspectos envolvidos no aprendizado de piano, desde o conhecimento das motivações pessoais, até os níveis diferentes de domínio técnico no piano, bem, fazendo isso com toda certeza você vai ter um conhecimento profundo desse assunto, mas, saiba, 40 anos no piano e eu ainda descubro aspectos novos nesse tipo de coisa.
Então quer pular essas etapas?
Quer rapidez e uma fórmula?
Por exemplo, as minhas ‘6 Etapas da Coordenação’ vão ser usadas pra sempre no piano, não importa o estilo.
E você não precisa inventá-las.
Elas já foram mapeadas, testadas, e otimizadas.
Ok, então você ganhou rapidez.
Ganhamos essa rapidez justamente quando aprendemos com as outras pessoas.
Mas por acaso você quer ser capaz de fazer uma palestra sobre ‘coordenação no piano’?
Não, né?
Você quer construir essa coordenação.
Então é o conhecimento profundo que de tá isso, quando você coloca as etapas em ação, fazendo elas construírem as habilidades nos seus dedos.
Essa ‘profundidade’ só vem então com a experiência real.
Não escolha aprender ‘rápido’ ou ‘profundamente’…
Use as duas coisas como ferramentas.
Aliás, ‘ferramentas’ é o que você realmente precisa pra aprender piano, é o que eu chamo de ‘protocolos’ e ‘regras’, que formam meu método especial para adultos. Entenda como funciona aqui:
https://www.metodorealdepiano.com.br/piano-para-adultos/






