Errar é completamente normal e esperado, apenas não torne o erro permanente.
Por isso colocamos atenção no que estamos fazendo…
Evitando repetir e insistir nos erros.
Por exemplo:
Transformar o miolo de qualquer melodia com “staccatos”.
A melodia começa e termina normal.
Mas o meio dela é feito com tanta ansiedade que as notas saem todas pela metade.
Se seus ouvidos não estiverem atentos a isso…
Lá se vai uma prática que acaba se tornando um hábito.
Aliás, se tornando um mau hábito.
Ou seja: um vício.
Aí toda a dedicação…
Toda a disciplina…
Toda a repetição…
Serviu pra quê?
Pra simplesmente dar mais força para o mau hábito.
Então?
“Repetição é a mãe do aprendizado”?
Tenho minhas dúvidas!
Seria então a “atenção” a progenitora de tudo?
Atenção sem um alvo é atenção vazia.
Pra encerrar o suspense:
A mãe do aprendizado é a imitação.
A imitação exige 1) um alvo a se imitar, 2) um trabalho pra realizar essa imitação, e 3) a atenção pra julgar o resultado e realizar adaptações no trabalho.
A imitação é linda!
Utiliza-a como ferramenta sem remorsos.
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