Quando praticar é uma arte

Você vai concordar que tocar piano faz parte do campo das artes.

E, normalmente, a gente entende arte como aquele negócio feito com inspiração e sentimento.

Dá pra entender porque a coisa terminou nisso…

De fato, a parte mais atraente de algo feito com arte é o fator inspiracional e ascendente…

Aquilo que parece nos elevar.

Levando em conta esse sentido, dificilmente a prática diária de piano poderia alguma vez ser tomada como algo relacionado à arte. A prática seria tudo, menos uma ação em que a sensação de tapete mágico nos acometesse e nos elevasse aos píncaros da sublimidade.

Só tem uma coisa…

Para haver arte no sentido sublime, houve arte no sentido rasteiro.

E qual seria, então, esse sentido rasteiro?

Aquele que gregos e romanos nos legaram:

O conjunto de regras e protocolos que levam a um fim prático.

Isso é arte no sentido de “a arte de fazer uma casa”, “a arte de costurar um vestido”, “a arte de apresentar uma idéia”…

Pensando assim, já não fica difícil aceitar que há uma arte de praticar piano.

Sim, com certeza há.

Ela estabelece o que é feito primeiro, por quais motivos, o que vem depois, por quais motivos, o que vem em terceiro… quarto… quinto… e assim até a música estar nos dedos e o pianista ser capaz de pular pra cima do tapete voador quando ele estiver passando.

Ou seja…

Praticar piano é uma arte quando há uma ESTRUTURA EFICIENTE organizando as etapas do aprendizado.

Muitos professores desenvolveram sequências variadas…

Também desenvolvi a minha.

Que, na minha parcial opinião, é a melhor sequência de toda a internet.

Conheça ela aqui:

https://www.metodorealdepiano.com.br/