Você já deve ter percebido:
Existem dezenas, centenas e provavelmente milhares de alternativas de método de piano.
E a cada semana deve surgir uma nova.
Mas os melhores métodos são aqueles que mantém as coisas simples.
(repare que “simples” não é a mesma coisa que “fácil”)
A pergunta que você deve estar fazendo agora é:
“Quão simples?”
A coisa deve ser simples até o limite do trabalho do ouvido do iniciante. Veja bem: se não é o ouvido do estudante que está sendo o juiz do seu estudo, ele já não está mais trabalhando com música. Está no universo dos digitadores, que também devem acertar as teclas certas e também devem seguir um certo ritmo de trabalho.
Por isso prefiro a imitação como processo de ensino online.
Claro que a imitação não é um bundalelê.
Existem princípios que a regem e que contribuem ainda mais pra deixar o estudo simples:
Uma coisa de cada vez, sem nunca tirar a responsabilidade do supremo juiz que é o ouvido.
Isso não tem a ver com “tocar de ouvido”.
Nada a ver com reconhecimento imediato de notas…
Ou caminhos harmônicos.
Tem a ver com “musicalidade”.
Não utilizo essa palavra porque quero evitar que se pule direto pra conclusão.
Sem tentar entender o que isso significa.
No treinamento “O Pianista Aprendiz” retirei o máximo possível de qualquer informação abstrata e criei as lições com o material que será utilizado pra sempre na vida do interessado em piano, contendo aquilo que ele precisa saber pra resolver os problemas que aparecem em qualquer tipo de repertório.
A idéia não é que o estudante “decore” as notas e me copie.
A idéia é que, por meio da imitação, o estudante adquira a capacidade de resolver vários problemas.
E assim avance com segurança.
Não saber resolver problemas práticos no piano, é o mesmo que querer passar por uma parede apenas correndo em direção a ela.
Só causa lamento e ranger de dentes.
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