Me fizeram esta proposta: “Felipe, faça um curso sobre todo o necessário para um recital, mapa dos estilos, sleecao das peças preparação de cada uma, o que fazer tecnicamente, recomendacoes de varios tipos de repertorio e interpretação, e como se preparar para um recital, será muito bom”
Bem, eu até gostaria de pensar em algo assim…
Mas é o seguinte:
O universo de necessidades dos amadores (ou seja, sem pretensão profissional) tornou-se uma paixão pra mim.
Principalmente pelo potencial efeito futuro:
Quanto mais adultos sem pretensão profissional eu conseguir atingir, mais esses adultos serão responsáveis por influenciar crianças e jovens ao seu redor (filhos, netos, sobrinhos, vizinhos, conhecidos…), o que em termos de impacto no mundo profissional é muito mais necessário e profundo do que eu me preocupar com os profissionais agora.
Por isso não me importo com eles.
E qual é a maior necessidade dos amadores?
É realmente impressionante como criam fantasias sobre piano e sobre como aprender piano.
Não seria prejudicial se essas fantasias não afastassem os amadores dos fundamentos.
Mas afastam.
Eles queriam uma coisa, mas precisam de outra.
Querem tocar aquela música que escutam…
Mas querem só sentar no banquinho e conseguir…
Sem nenhuma etapa entre o “querer” e o “conseguir”.
Isso é um prato cheio para professores charlatães, criadores de fórmulas e truques.
Quero mostrar ao pianista amador que a música é um universo amigável.
Mas sem captar os problemas técnicos e aplicar princípios específicos para resolvê-los…
Aí esse universo musical parece um mistério indecifrável.
Pra fugir desse problema dos amadores, inscreva-se no treinamento “O Pianista Aprendiz” aqui:
