Sabe o que eu gostaria mesmo mesmo mesmo?
Não, não é um prato de coxinhas e um copão de caldo de cana…
(essa idéia não é ruim)
Como resultado do meu trabalho, eu gostaria que muitas famílias se reunissem ao redor de um piano e ficassem ali aproveitando enquanto um ou dois deles tocam algumas músicas. Nada de Liszt, Rachmaninov, ou qualquer coisa espalhafatosa que permeia sonhos adolescentes de brilhar no piano, mas uma música boa e reconfortante que cabe para uma reunião familiar… ninguém com celular na mão (nem mesmo pra filmar)… só apreciando o momento.
Se fosse pra desejar um legado secreto…
Eu gostaria que fosse isso aí.
Mas não é o tipo de coisa que controlamos, não é verdade?
E com cada vez mais opções de isolamento e individualismo, “reunião familiar” provavelmente será mais um daqueles termos do passado.
Ok, as coisas são como são.
Agora, se individualmente meus alunos perceberem que tocar para os outros é muito bom para o próprio desenvolvimento deles, ahhhh… então temos um legado também muito bom, útil e totalmente possível.
Claro que eu compreendo que tocar na presença de outros não é uma coisa fácil.
Também sei que não é nada automático.
E também sei que a falta de controle técnico é o principal motivo pra gente parecer que nunca viu um piano/teclado na vida quando está na presença de alguém.
Por isso meu método está estruturado pra dar o passo-a-passo do controle técnico.
Você pode abandonar a falta de organização da prática no piano…
E aderir ao meu método aqui:
