Na verdade, uma pequena correção:
Esse tipo de estudante já existia.
Hoje é apenas o seu batismo.
De que tipo de estudante estou falando?
Do estudante ioiô.
Conforme definido nesta mensagem da minha aluna VIP Vanessa Morais:
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boa noite, mestre
não é um email de aluno mimimi, mas de outra modalidade não menos patética, o aluno ioiô. Eu era desse tipo. Ia adiante, parava de estudar regularmente, voltava aos estudos, e assim seguia lentamente, apesar de observar um pouco de avanço. Daí o vai e vem se repetia. Contudo, como não é possível dar a si mesmo o título de ioiô e ficar bem, já tomei as providências cabíveis e avancei no processo. Já me organizei/conscientizei e toda essa questão de estudo já está resolvida. Mas é preciso manter a atenção redobrada no objetivo, porque é realmente muito fácil perder o ritmo.
O q eu quero compartilhar com você é q me gravei tocando e gostei muito do q ouvi (inédito pra mim). Digo isso porque percebi a música, ouvi a linguagem por trás das notas, vivenciei as pausas (é diferente de saber q pausa é música ou de percebe-la em execuções alheias), dei o “respira” antes da próxima nota quando era devido (e isso aconteceu porque minha percepção musical melhorou muito e a pressa diminuiu). Não havia o martelar seco das notas ao piano, mas a voz que ecoa do instrumento (resultado do trabalho de técnica e escalas). Crescendo e diminuindo fluem dos dedos trabalhados.
Estou avançando, em bases sólidas, o que me anima e me faz querer mais e mais do piano, apesar do esforço q ele exige. É uma troca justa, disciplina e dedicação por música. Além do que, educa o espírito.
Voltar a estudar piano tem sido muito interessante. Vai além da música.
No mais, meu sempre obrigada.
Saudações!!!!!
Vanessa Morais
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Então agora vocês já sabem do que se trata o “aluno ioiô”.
Usarei esse termo bastante daqui pra diante.
Além disso, a mensagem da Vanessa reforça a mágica dos estudos:
Sabendo o QUÊ e COMO estudar, existem poucos limites.
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