Ao invés de chorar que não possui a habilidade de um pianista profissional que dedicou sua infância, sua juventude, seus relacionamentos e até a sua saúde para o piano, que tal começar a realizar alguma coisa mais concreta?
Quer um exemplo?
Alimentar alguns cavalos.
Leve bastante capim.
E saiba que eles adoram maçãs bem docinhas.
Com “cavalos” quero dizer algumas músicas que você sempre treina para tê-las preparadas.
O “capim” é mantê-las nos dedos.
Notas e ritmo.
As “maçãs bem docinhas” é a revisão do fraseado.
Articulações e dinâmica.
Assim você sempre vai estar preparado.
Que, aliás, é o que aquele “pianista profissional” que normalmente pensamos que é um abençoado por zeus com capacidades supra-humanas, também faz.
Vamos logo pro aras.
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