Na prática a teoria é outra

Algum tempo atrás, um daqueles que dizem “gostei das suas aulas, mas…”, pediu pra que eu enviasse um material sobre o seguinte:

* Desenho de todas as claves.

* Explicação dos intervalos e suas aplicações estruturais.

* As figuras rítmicas e seus respectivos ditados.

* A formação de acordes e suas relações harmônicas.

* Os estilos musicais e suas formas rítmicas.

* Explicação dos vários adornos musicais.

* blá, blá, blá…

Ele sugeriu que eu escrevesse tudo isso em um PDF e colocasse à venda.

Prometeu que seria um dos primeiros compradores.

A minha resposta foi:


Alberto,
Todas essas informações são importantíssimas e necessárias, mas percebo uma preferência pela teoria. Como você pretende exercitar ‘os acordes e suas relações harmônicas’? Sendo mais direto: como você vai executar tudo isso no piano?

E a resposta foi:

” Não sei, mas vou dar um jeito. Tem alguma sugestão? “

Veja bem, não acho que a teoria esteja em segundo plano.

Nem que não possa ser estudada isoladamente.

Tanto pode como existem pessoas que se beneficiam intelectualmente somente estudando teoria musical.

Minha objeção é quanto às pessoas que pretendem aprender a tocar, mas não percebem que o seu corpo precisa aprender a fazê-lo.

Isso é algo que a teoria não pode ensinar.

Na época só pude pedir para o Alberto aguardar mais um pouco, mas tanto ele como você podem agora aproveitar “O Pianista Aprendiz”.

Praticamente todas as dúvidas teóricas podem ser resolvidas com uma simples consulta ao Google, mas você precisa entender como colocá-las em ação.

Essa é a metodologia de “O Pianista Aprendiz”.

Inscreva-se aqui:

https://www.aprendendopiano.com.br/pianista-aprendiz/