Menos é menos

A coisa é simples e óbvia:

Quanto menos você se expor no piano, menos será capaz de lidar com os erros.

Se apenas eventualmente alguém está presente enquanto você toca, basta um raspãozinho em alguma tecla errada, e pronto, os céus despencam.

Uma única nota se torna mais desgastante do que todo o resto da música…

Se é que sobrará algum resto.

Faça o teste e comprove.

Ok, então tocar para os outros ou gravar-se é a solução mágica?

Não.

Isso é o truque que tira os intermediários de dentro da própria cabeça e os coloca na realidade.

Começa aí o tempo de lidar com os problemas que a realidade apresenta.

Aquela história de que “só vou tocar músicas que gosto” começará a não dar mais conta do recado. A não ser que a seleção seja de música parecidas, aí não tem erro, a própria repetição é suficiente. Mas se o objetivo é ter uma liberdade maior, então finalmente chega o boleto de cobrança de simplesmente ter feito como a maioria faz, que é ignorar os exercícios que moldam o formato das mãos, ignorar as escalas, ignorar os arpejos, e não ter se dedicado em algum repertório que misture os diferentes desafios e assenta habilidades. E esse boleto normalmente é caro.

Quanto menos você se dedicar nessas coisas, menos será capaz de lidar com o erros.

(Nota: Se você é um estudante intermediário de piano e sente que está empacado no aprendizado, faça seu cadastro pra receber o conteúdo Como Criar Exercícios Para Piano! Cadastre-se aqui.)

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