1) “Felipe, você tem alguma recomendação de livros que falem profundamente sobre períodos musicais?”
Profundamente não.
Recomendo “Uma Nova Historia da Musica”, de Otto Maria Carpeaux.
O mais legal desse livro é que Carpeaux dá a própria opinião sobre as músicas.
Ele não fica cheio de dedos.
2) “Felipe que livros vc indica estudar com foco em arpejos avancados” (sic)
Busque no Google “Master School of Piano Playing Virtuosity vol. 3”.
E divirta-se!
Material para o resto da vida.
(Só espero que saiba o que está fazendo)
3) “Felipe, Pode indicar livros de teoria musical?”
Um bom e resumido é o “Compêndio Elementar da Teoria Musical” do Osvaldo Lacerda.
4) “Felipe, que livro você indica para aprender partituras?”
Nenhum.
5) “Felipe, como assim nenhum?”
Não se aprende a ler partituras lendo um livro.
6) “Felipe, estou fazendo de conta que você não disse isso, recomenda algum livro pra aprender partituras?”
Qualquer um que seja pra crianças.
Acho bons o “Méthode Rose” de Ernest Van De Velde e os da Leila Fletcher.
Autores mais tradicionais são Ferdinand Beyer e Anton Schmoll.
Você vai continuar não aprendendo direito.
Mas alguma coisa sempre se aprende.
7) “Felipe, por que não vou aprender direito com um livro?”
Porque é difícil alguém ler e executar COM FLUÊNCIA só estudando por um livro.
Sim, claro, existem exceções.
E essas exceções são chamadas “exceções”.
(Nota: Se você é um estudante intermediário de piano e sente que está empacado no aprendizado, faça seu cadastro pra receber o conteúdo Como Criar Exercícios Para Piano! Cadastre-se aqui.)
