Fuçar, fuçar e fuçar e não ter a vergonha de fuçar feliz

Sou totalmente a favor, na verdade um incentivador, de que o estudante de piano deve experimentar músicas que lhe chamam a atenção.

Esse é um dos motivos porque publico várias peças no Youtube.

Para instigar…

Despertar…

Atrair.

Agora, de maneira nenhuma isso significa que o estudante deve estudar apenas “músicas que goste”.

Isso pode parecer bom a curto prazo.

Mas a médio e longo é um terror.

A primeira solução pra isso é o bom e velho núcleo de estudos:

Fuce feliz e livremente desde que reserve um tempo pra algo organizado racionalmente que propõe alcançar um objetivo determinado.

Assim a maioria dos estudantes está com o problema resolvido.

Acontece que fuçar tem uma outra função.

Especial para os cabeças-de-manjar:

Muitos seguem um método de piano como se o método mesmo pudesse demonstrar o MOTIVO do sujeito estar estudando música, ou como se o método fosse o passo-a-passo científico pra demonstrar porque o sujeito tem interesse em música. Um método não serve pra isso. Um método serve para afiar o seu machado e assim você mesmo pode entrar no bosque e cortar a sua própria árvore. Um método serve para que você se torne capaz de fuçar com competência.

E assim você poderá encontrar aquelas músicas que, ao tocá-las, poderá afirmar:

“– Foi pra isso que aprendi piano!”

(Nota: Se você é um estudante intermediário de piano e sente que está empacado no aprendizado, faça seu cadastro pra receber o conteúdo Como Criar Exercícios Para Piano! Cadastre-se aqui.)

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