É possível se espelhar nos grandes pianistas de alguma maneira?

Aquela história de que aprender piano custa a infância, a adolescência e praticamente a vida toda é verdade para os profissionais, os bambambams no topo da cadeia alimentar.

Essa gente estuda a maior parte do dia durante a vida inteira.

Mas quem disse que a humanidade está dividida entre eles e quem não toca nada?

Ora, entre 0 e 100 há 99 posições pra se ocupar.

Quem ama piano e quer tocar e ficar satisfeito, não precisa respirar piano.

Precisa é se espelhar um pouquinho na rotina dos grandes.

É só não abrir mão de sentar no banquinho todo dia.

Não por 10 horas.

30 minutos bastam.

Os grandes nunca deixam de praticar e disso você não pode fugir.

É sentar e saber o que deve praticar…

Ter a noção de qual problema você está enfrentando e qual o modo de resolvê-lo.

Aí você me diz que não sabe direito qual problema é o seu e muito menos como resolvê-lo.

Claro, não dá pra aprender piano totalmente sozinho.

Sozinho, você pensa que está aprendendo, mas a chance de se encher de vícios e prejudicar o seu desenvolvimento é enorme. Não dá pra evitar ter alguém pra quem você mostra o que está fazendo e te diz o que tá bom e o que tá ruim. Se você não tem ninguém, ninguém, ninguém, vai ter de você mesmo ocupar esse papel.

É uma das funções da autogravação:

Você se grava e se avalia.

Desde que a gravação foi inventada os grandes usam esse recurso também.

Veja você que a minha insistência com coisas do tipo “praticar todo dia”, “ter um objetivo claro no momento da prática”, “autogravação” etc, não é invenção de professor de internet. É, isso sim, a maneira de subir gradativamente a escala 0 a 100. É copiar, naquilo que seja possível copiar, quem encanta nossos ouvidos desde que as teclas surgiram.

Então, faça isso.

Quer saber como ter um objetivo real no piano e chegar nele sem confusões?

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