Simples:
Testou e funcionou?
Maravilha!
Mas as vezes não é tão simples, né?
E se o “testou” significa “testou por 6 meses”?
Aí complica, certo?
Bem, então primeiro é preciso ter algum grau de evidência de que vale a pena testar: aquela “dica” que parece tão boa, mesmo que contraditória com a maneira que você mesmo pratica piano, veio de uma fonte que mereça alguma credibilidade? Claro, muitas vezes nem conhecemos a fonte direito… existe alguma maneira de conhecê-la melhor? Ou pelo menos o discurso tem alguma coerência e justificativa que pareça boa?
Bem, se há boas indicações de que vale a pena tentar…
Temos um candidato para o nosso “núcleo da loucura”.
Que é justamente o núcleo de teste.
Se a “dica” ou “truque” der resultado no teste…
Talvez tenhamos um candidato para o “núcleo de estudos”.
Perceberam que o segredo é ser um pouco cientista?
Vá atrás das evidências para que a dica se mostre um fato.
O que não pode é destruir sua própria prática sem evidências…
Ou aderir sem fatos.
Isso é só pular de galho em galho que não dá resultado nenhum.
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