Quem já está algum tempo lidando com o piano, pode pensar:
“– Puxa! Até já sei tocar alguma coisa, mas que coisa sem graça que fica!”
E essa falta de alma, vida, e emoção na música tem um problema principal:
Falta de domínio técnico.
Quem tem alma e emoções é você.
E você, de algum modo, precisa transferir isso pra música.
TRANS.FE.RIR: verbo transitivo; mudar, deslocar de um lugar para outro; transmitir, ceder.
Agora, a qualidade da transferência depende um POUCO do seu entendimento de como realizá-la e MUITO da sua capacidade de realmente, na prática, executar o que é necessário pra alcançar algum nível desejado de qualidade de transferência.
Ok!
Temos como deixar a explicação mais prática?
Sim!
Um caminho para a transferência de emoção é o controle de dinâmica/intensidade.
Duas semanas atrás publiquei no Youtube um vídeo sobre “o truque do andar” pra começar a lidar com a dinâmica.
Mas para fazer a coisa com mais consciência possível, é preciso ter um controle do fraseado:
A personalidade de cada frase e a relação entre elas é o pulo-do-gato (miau!) na transmissão de uma alma musical que não seja algo brega, banal, simplesmente repetitivo porque sim, e que causa um impacto positivo tanto no músico que a produz como no público que a escuta.
Isso nos faz voltar ao começo:
Pra isso é necessário domínio técnico.
Uma das missões que assumi pessoalmente é levar os interessados a conquistar isso.
O caminho de conquista é longo, gratificante…
E reservado aos corajosos.
Quem quiser começar ou refazer seu caminho, inscreva-se no treinamento “O Pianista Aprendiz” aqui:
