O que segue abaixo é um pequeno ajuntamento, mas que facilmente poderíamos chamar de “horda”, pois embora seu número não seja assim tão grande, sua sede de sangue de amadores de piano ou teclado, seu ímpeto por levar a destruição qualquer adulto que queira se dedicar em algo tão belo e ordenado como a música, faz esse pequeno grupo maldito tornar-se poderoso e verdadeiramente temível.
Aqui está:
- “O verme da descrença”: esse gosta de pegar qualquer objetivo e aos poucos corroê-lo até tornar seu hospedeiro um cínico e negador de qualquer resultado positivo.
- “O roedor da confiança”: um bom objetivo? sim, sim, existe! mas esse roedor da fortuna alheia, faz com que a pessoa não acredite em si mesma, não permitindo que as bases sejam fundamentadas, roendo qualquer uma que se tente construir, dando a impressão de “não posso, não consigo…”
- “Fantasma da experiência passada”: esse gosta de soprar no ouvido, de sugerir nas entrelinhas, de tirar do contexto, sempre pintando um “você sabe que isso não funciona, você sabe que assim não dá, você sabe que da outra vez já não deu…”
- “O quati pesado”: instala-se nas costas do amador e resulta na velha mania de nunca tomar ação nenhuma.
- “Borboleta da imaginação”: essa até parece uma benção; é linda, cheia de cores e possibiliades! mas nunca pousa e seu movimento é incerto e vacilante… está sempre fazendo o adulto amador ter idéias novas a testar, truques a inventar, novos caminhos a tomar, mas consistência e dia-a-dia? puff! jamais! não pra esse bicho maldito e inquieto…
- “O pinscher da informação”: naquela live do instagram, naquele vídeo maneiro e bem produzido do Youtube, naquele tiktok impressionante e sugestivo, as ideias desse maldito são sempre lindas e encorajadoras, mas assim como um pinscher que perde a coragem depois que alguém abre o portão, tudo que esse maldito sugeriu não tem efeito na vida real.
- “Açúcar amargo da irresponsabilidade”: falta de gravidade, falta de compromisso, falta de dedicação… tudo isso nunca dá em coisa boa, mas o gostinho de não assumir alguma responsabilidade pessoal é tão bom no curto prazo que não parece haver motivos pra fazer outra coisa, até que simplesmente nada é alcançado, assim como um torrão de açúcar que é só sabor e nenhuma nutrição.
Olha…
Essa turma aí não está pra brincadeira.
E, pra ser sincero, parei a listagem delas pra não assustar muito.
A boa notícia é que eu levo em consideração esses malditos ao estruturar meus cursos e aulas.
Uma das minhas preocupações é sempre fortalecer o “sistema imunológico” dos alunos…
Além de ensinar várias táticas eficazes de “defesa pessoal”…
E alguns “remédios” pontuais.
Pra ter acesso a todas as defesas possíveis, siga meu método aqui:
