Como deixar BREGA uma música maravilhosa
Neste novo vídeo vamos aprender a fazer um bolo de sete andares com glacê rosa, decorado com abacaxis, brilhando com luzes de led roxo (e com direito a cereja no topo):
Aonde fica sua “individualidade” ao aprender piano
Você que é adulto e está buscando encontrar a melhor maneira de aprender piano e, além disso, sabe que todo o aprendizado não depende apenas de regras gerais, mas também de adaptações pessoais que se encaixam mais perfeitamente nas característias pessoais de cada um (é isso que estou chamando de “individualidade”), bem, tome aqui um conselho meu:
Pare de frescura, escolha logo um método ou professor, e siga firme.
Ponto final mesmo.
É verdade que muitas regras do aprendizado podem e devem ser adaptadas.
É verdade que sua individualidade é importante.
Agora, deixe sua individualidade aparecer quando realmente existir alguma individualidade.
Até lá?
Não tem segredo:
Todo mundo tem que fazer muita repetição.
(não repetição burra)
Todo mundo tem que memorizar alguma teoria.
(sem memorização de inutilidades)
Todo mundo deve mesclar o aprendizado passivo com o ativo.
(sem desenvolver vícios e descobrindo os próprios erros)
Fazer isso, já é trabalhar no realce da sua individualidade.
E quando realmente precisar fazer alguma coisa diferente…
Acredite:
Não vai ser alguém falando coisas genéricas na internet que vai te revelar o que fazer.
Você mesmo vai ter as ferramentas pra se compreender.
Pra aprender as ferramentas que você vai utilizar tanto para desenvolver sua habilidades, quanto para resolver dificuldades que aparecem em todo tipo de música, entre para o Método Real de Piano aqui:
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NOVO VÍDEO: Os 3 melhores pianos digitais de 2025
Hoje veremos uma revelação histórica que envolve um dos maiores gênios da composição e uma obra que estava escondida há mais de um século (com direito a intrigas, escândalos e um personagem enigmático que mudou tudo).
E mais:
Veremos uma disputa acirrada entre gigantes da tecnologia musical para ver qual piano digital surpreende mais (e o resultado pode mudar completamente a escolha de quem quer começar a tocar agora).
Veremos isso aonde?
Aqui:
Algumas palavras sobre percepção musical
Música não é privilégio humano.
Se você acha que isso é exagero… bem, então nunca viu um cachorro cantando junto com o piano, ou um elefante dançando ao som de um tambor, ou até aquele porquinho esperto que responde quando ouve um acorde.
Mas aí vem a pergunta:
Eles estão mesmo “ouvindo música” como a gente?
Nananinanão.
A verdade é que eles sentem a vibração. A batida. O som tremendo pelo corpo. Igualzinho a você quando o vizinho resolve ouvir funk no último volume às 2h da manhã. Você sente. Seu corpo vibra. Não tem como ignorar.
E é isso que os bichos percebem.
Nós também funcionamos do mesmo modo.
Começamos sentindo…
Vibrando…
Batendo palma, batendo o pé, batendo no que dá pra bater.
Nisso, estamos seguindo o “ritmo”.
Ritmo é envolto em repetição.
E é o “coração” musical.
Aliás, sem aspas:
É o coração musical mesmo.
Com a percepção mais aguçada, temos a “melodia”.
Aquela sequência de notas que faz você assobiar sem nem perceber. No começo, cada intervalo entre notas é uma descoberta. A diferença entre um “lá” e um “dó” parece mágica. E quando vemos a ligação disso com o “alfabeto”, digo, com as escalas, puxa!, é de explodir a cabeça!
Mas… e a tal da harmonia?
Essa, meu amigo, é outro bicho.
Ela chega de mansinho. Primeiro podemos lidar com os intervalos mais óbvios: quinta, quarta, terça. Depois, quem sabe, com alguns acordes: os sons que se somam e criam algo novo.
Os acordes simples…
(por exemplo, de tônica, dominante, subdominante)
São percebidos por quase todo mundo…
Mesmo quem nunca estudou música.
Já os mais doidos…
(tipo alguns de Wagner e de Beethoven)
Bom, esses só os mais treinados pegam.
(e às vezes nem eles)
Mas tudo bem…
O segredo da música não é entender tudo.
É sentir.
Sentir a vibração.
Sentir o ritmo.
Sentir a melodia.
E, quando der, sentir a harmonia.
Uma última coisa:
Ouvir música é bom.
Tocar música é melhor ainda.
(Nota: Totalmente iniciante no piano ou teclado? Então conheça o Minicurso de Piano Para Iniciantes. Cadastre-se aqui.)
“Consistência” no piano não serve pra nada
Não foi nenhum coach de instragram que me ensinou…
Também não foi nenhum estudo de reação química no cérebro…
O que me ensinou foi a experiência nua, crua e violenta:
“Consistência” não serve pra nada.
Não concorda?
Vamos de exemplo:
Um adulto que consistentemente vai pro piano por 3 horas TODO SÁBADO…
Sem exceção!
Pois é…
A vida é dura…
Trabalho, família, trânsito…
Domingo, segunda, terça, quarta, quinta, sexta…
Tudo tomado e ocupado.
Mas no sábado, ahhh, o sábado…
Ali, das 15h até 18h?
Só paz e alegria, no piano amado.
Bem, em primeiro lugar, pra aproveitar DE VERDADE 3 horas de prática no piano, é preciso de um auto-controle, de uma experência, e de uma necessidade REAL que podemos dizer que 99,883% de nós não tem. Ou seja, são 3 horas de enrolação que praticamente não contam como 30 minutos. É ou não é verdade? Já falamos sobre isso alguns dias atrás.
Então toda essa “consistência” não vai fazer esse adulto avançar.
Fim da linha?
Estamos fadados ao fracasso?
Deixa eu explicar de uma outra maneira:
Se você vai pra academia de ginástica por 3 horas apenas no sábado, o que vai conseguir?
Cansaço e dor…
E quase nenhuma adaptação ao que treinou.
Isso significa:
Mais cansaço e dor no próximo sábado, sem nenhum efeito duradouro.
Aí está o segredo:
“Adaptação” não é obrigação da ginástica…
É um princípio humano.
Você pratica e espera…
Pratica e espera…
E assim vai se adaptando ao que pratica…
Mas se esperar demais, como no caso de só praticar uma vez na semana, você perde a adaptação. Precisamos de tempo para adaptação física e mental, mas principalmente precisamos evitar perder a adaptação que se acumulou (principalmente no começo).
A conclusão é:
Não busque só “consistência”…
Busque a “consistência diária”…
Ou o mais próximo que você puder disso.
Se você organizar de 3 a 7 dias por semana pra praticar, já pode tirar proveito do meu plano dia a dia pra desenvolver sua técnica e seu conhecimento musical. Qual plano? Este plano aqui:
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Como conciliar Velocidade e Precisão no Piano
“Velocidade” todo mundo sabe o que é:
Tocar as notas rapidamente.
E basta tocar rápido?
Não basta…
A gente quer ter “precisão”.
Ou seja, quando se toca rápido, é preciso continuar tocando as notas certas, no momento certo e com o som certo.
Então vamos conciliar Velocidade + Precisão neste novo vídeo aqui:
NOVO VÍDEO: 7 músicos clássicos que puxaram uma cadeia
E se eu te dissesse que um simples acorde pode ter levado um famoso compositor direto para a delegacia?
Ou ainda:
Um maestro que ficou preso simplesmente por tentar se demitir!
No vídeo de hoje, mergulhamos em histórias surpreendentes do mundo da música, revelamos polêmicas e analisamos uma lista que promete eleger, de uma vez por todas, os maiores pianistas de todos os tempos. Qual vídeo?
Este aqui:
A verdade sobre os “30 minutos” de piano por dia
Na escola é assim:
45 a 50 minutos por aula.
Não importa se é matemática ou educação física.
Quanto tempo de aula mesmo, de verdade verdadeira?
Num dia muito produtivo:
20 a 30 minutos.
Suponha que você visite um professor particular de piano uma vez por semana. Tem que pegar o carro, moto, ônibus, metrô, bicicleta pra ir até a casa dele. Aliás, tem que se arrumar antes de sair de casa, então a sensação no fim vai parecer que gastou duas horas (se não for mais). E quanto tempo de aula mesmo, de aula verdadeira? 20 a 30 minutos.
Mesma coisa na academia, fazendo ginástica.
(outro dia riram de mim porque falei “ginástica”, aceitem, aqui é anos 80 mesmo)
Tirando toda a preparação, todo o aquecimento, toda a enrolação..
Quanto tempo de trabalho duro nos exercícios?
20 a 30 minutos.
Vamos pensar agora num pianista profissional…
Num concertista que duas semanas antes de uma apresentação, passa 8 horas no piano.
Ele não fica 8 horas fazendo a mesma coisa.
Não fica 8 horas tocando a música do começo ao fim.
E, pasme, não fica 8 horas tentando resolver o mesmo problema.
Vamos supor que tenha uma passagem difícil com uns arpejos malucos.
Mas também tem uma parte mais no meio com uma polirritmia marota.
E pra falar a verdade, vão existir mais 25 outras passagens desafiadoras.
Ele não vai ficar 8 horas em nenhuma delas.
Adivinhe quanto tempo ele fica em cada uma?
20 a 30 minutos.
Mesmo que fique variando e depois volte a tentar resolver a mesma passagem difícil.
Agora, repare numa coisa:
Não estou falando aqui de casos em que esses 20 a 30 minutos foram planejados.
Estou falando de como as coisas são na realidade.
Ok…
E onde quero chegar?
Quero chegar agora nos adultos.
Em adultos que querem aprender ou continuar se desenvolvendo no piano.
Mas vivem de choradeira pra mim dizendo que não tem tempo.
Certo…
Vamos fazer de conta que eu acredito.
Acredito que você não tenha 2 a 3 horas por dia pra cumprir com todo o ritual de preparação.
O que eu não acredito é você não tenha 20 a 30 minutos.
20 a 30 minutos pra quê?
Pra fazer um trabalho específico, sem enrolação, direto no que realmente precisa.
É, eu sei, você gostaria de ter 2 a 3 horas por dia para o ritual completo.
Acontece que a vida é assim…
O que conta é como você aproveita o tempo que tem.
Se você quer economizar o tempo de todo o planejamento DO QUE FAZER no piano, seguindo as minhas indicações, praticando diretamente aquilo que mais vai fazer você criar as habilidades que precisa pra tocar qualquer tipo de música, então conheça os detalhes do curso “Do Zero à Pour Elise” aqui:
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Uns postes e uma cerca, ou: Como o Seu Pianismo Precisa de Limites
“Limites, félépí?!? Limites? Mais limitado do que já sou? Não seja cara de pau…”
Calma!
Não estou falando de ser limitado em teoria…
Ou ser limitado tecnicamente…
Estou falando que se você quer vencer os seus limites de habilidade ou de conhecimento, você deve começar impondo a si mesmo um outro tipo de limite. Em primeiro lugar, deve começar parando de desejar tudo que vê. Qualquer videozinho de 30 segundos no instagram já te faz disparar de desejos pelas habilidades demonstradas ali? Uma hora você quer ser o próprio Chopin, outra hora o Horowitz, depois o Lang Lang, depois o Caçulinha do Faustão, depois o Taradão dos Teclados e por aí vai?
Esse desejo todo precisa de limites.
Construa sua cerca e limite seu território.
Mas não é só isso.
O que você vai praticar quando senta no banquinho e coloca as mãos nas teclas?
Simplesmente é impossível praticar tudo ao mesmo tempo.
Principalmente quando sequer sabemos o que é “tudo”.
Mais ainda:
Como encontrar problemas se você não souber o que exatamente está praticando?
É o ritmo?
São as notas?
É o encaixe simultâneo?
É a continuidade?
É a ação do dedo 4 e 5?
É o reconhecimento harmônico?
Coloque limites no que você faz no dia a dia.
Alguns de vocês acham isso chato, eu sei.
Então coloque limite no limite:
“30 minutos por dia vou controlar exatamente o que estou fazendo”.
O resto do tempo?
Faça como quiser.
Mas sem limite nenhum, você não sabe quem é, nem pra onde vai.
(Nota: Totalmente iniciante no piano ou teclado? Então conheça o Minicurso de Piano Para Iniciantes. Cadastre-se aqui.)
NOVO VÍDEO: Primeira composição de Tchaikovsky, Schubert e Bach
Você já se perguntou quais foram as primeiras músicas que alguns dos maiores compositores da história escreveram? Neste novo vídeo, vamos ver os detalhes das primeiras composições registradas de Tchaikovsky, Schubert e Bach: