Um jeito idiota de aprender piano

Não há dúvidas de que você precisa de escalas, acordes e arpejos pra aprender piano.

São exercícios praticados nessas 3 esferas que vão melhorar muito a sua memória muscular.

Ok, acho que nisso estamos todos de acordo.

Mas, como eu falo muito de desenvolvimento técnico, muitos alunos acham que só pensar nisso é o verdadeiro gás da coca-cola musical.

Não, não, jovem padawan, a música é um todo que não se reduz às partes.

Nunca se esqueça do parâmetro mais idiota para aprender piano…

Da coisa mais infantil e ingênua:

Você precisa OUVIR as músicas.

Se você tivesse nascido uma fábrica de música estilo Mozart, era eu quem seria o aluno e não ao contrário, então, por favor, largue todo o seu arsenal musical e escute as músicas que você pretende tocar.

A partir disso podemos esclarecer um ponto ainda mais importante:

O desenvolvimento técnico não é obtido somente com exercícios isolados e repetitivos, mas também diretamente na própria música.

Um estudante de piano precisa ter acesso às músicas que vão propor desafios técnicos a serem ultrapassados, além de servir de educação musical propriamente dita.

Algo que eduque seus ouvidos.

Por isso, “O Pianista Aprendiz” é um treinamento estruturado com treino técnico diretamente nas músicas, além do treino em exercícios isolados.

Uma coisa está relacionada com a outra, como se uma fornecesse força para melhorar a execução da outra, em uma espécie de bola de neve de aprendizado.

Se você quer aprender a fazer isso, veja diretamente:

https://www.aprendendopiano.com.br/pianista-aprendiz/


A incrível doença da morte musical

Algum tempo atrás ouvi falar de uma doença chamada:

“Catalepsia patológica”

Na reportagem que li, explicava que o corpo da pessoa fica rígido, embora sem espasmos ou contrações. O mais impressionante é que muitas pessoas atacadas por esse mal foram consideradas MORTAS, devido o estado de paralisia em que fica o corpo.

Isso me fez lembrar de um problema muito comum entre os estudantes de piano.

O fato de que eles sentem que não estão tocando a música com vida, ou até mesmo o caso em que outras pessoas lhe dizem que faltam sentimentos na sua execução.

Apesar de acertar as notas e manter o andamento constante, nada tira do estudante a opinião de que sua música está morta.

Esse seria um caso de “catalepsia patológica musical”.

E o tratamento para essa doença?

Simples: desenvolvimento técnico.

Não o desenvolvimento técnico normalmente entendido, mas uma gama de aspectos que estão sempre entre um desses itens:

— Apesar das notas certas, você está tocando sem titubear, com segurança?

Pois pequenos esbarrões podem impedir a compreensão da música;

— O ritmo está estável ou existe muita variação? Suas mãos e seu corpo estão preparados para alcançar uma estabilidade rítmica?

— Algumas notas estão recebendo mais acentos do que outras, sem nenhuma necessidade?

Sem isso, a gramática musical se perde, nublando totalmente o sentido.

— E os silêncios da música, estão de acordo com as frases musicais?

— Você toca em um andamento estável, mas é o andamento correto? Como você está controlando essa estabilidade?

etc…

O objetivo final da música é realmente provocar algum estado emocional, mas isso não exclui o conhecimento técnico que é necessário estudar para alcançar a produção desse resultado.

(Nota: Se você é um estudante intermediário de piano e sente que está empacado no aprendizado, faça seu cadastro pra receber o conteúdo Como Criar Exercícios Para Piano! Cadastre-se aqui.)

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O truque dos truques pra aprender piano

Você ainda quer aprender piano ou desenvolver sua habilidade, certo?

Quer tocar bem, sentindo segurança que está fazendo da melhor maneira?

Isso seria bom, não?

Bom, eu tenho absoluta certeza que sempre pode existir uma maneira mais eficaz de aprender as coisas.

Principalmente para alcançar a tão almejada segurança.

O que acho um tanto esquisito, é o pensamento voltado para “truques” que alguns alunos e professores têm.

Existem várias escolas de ensino de piano e teclado que dizem ter descoberto a “ciência” por trás do aprendizado… que o passado era mergulhado em trevas, mas agora, com a neurociência, podemos hackear nosso cérebro para aprender melhor…

Caramba! Como essa palavra “hackear” me deixa desanimado com a humanidade.

Agora viramos computadores: memória ram, HD, processador, blá, blá, blá…

Eu também gosto de dizer pra todo mundo que ensino de uma maneira eficaz.

Mas não digo apenas isso.

Digo também que por trás desses truques existe “o” grande truque, a sacada genial para te levar às alturas (estou bom em frases de efeito, hein?).

E qual é esse truque dos truques?

Estudo.

Mais ainda: rotina de estudo.

Por mais que alguém diga que descobriu um novo “botão” psicológico que vai acelerar o seu aprendizado, nunca, nunquinha, jamais, será algo tão automático que não precise ser colocado em uma rotina.

Aí é que começam as dificuldades:

O que estudar primeiro?

Como um truque ajuda em outro?

Qual é o conjunto de habilidades que merece atenção especial?

E se aparecer um novo problema desconhecido?

Quanto tempo me dedicar em cada coisa?

Quando dar um problema por resolvido?

Nesse ponto os construtores de truques começam a fraquejar, mas eu não.

Tudo isso está ensinado no “O Pianista Aprendiz”.

Faça a sua inscrição:

https://www.aprendendopiano.com.br/pianista-aprendiz/


Não ensino ninguém a tocar em churrascos

Ao explicar a necessidade do estudo do repertório erudito para o desenvolvimento técnico, recebi a seguinte mensagem:

“Fui traduzida em um texto!!! Por aprender sozinha para tocar na igreja, era sempre um tocar meio mecânico, absorvendo o estilo de outros… Como tudo na vida evolui e meu meio evoluiu também, quando pessoas com formação clássica começaram a criar arranjos para os hinos, eu simplesmente me vi sem conseguir executar muitas coisas no meio do arranjo. Eu não deixei de “tocar”, mas confesso que me sinto meio frustrada. Encontrar esse site me deixou feliz pq ao invés de partir para um estudo de um instrumento novo vou começar de fato a estudar o instrumento que sempre amei. Muito obrigada!” (Susanne Vasconcelos)

Essa mensagem retrata a condição atual do entendimento musical no Brasil.

Na França e na Itália, a música popular sempre foi influenciada pela música erudita.

O resultado foram músicas muito mais belas e menos repetitivas.

Aqui o ensino de piano é visto em analogia com o violãozinho na roda de churrasco: tocar uns 3 ou 4 acordes já é o suficiente, e se fizer algumas inversões então, nossa!, você é o mestre. Tem o mesmo status dos violeiros-mirins que fazem pestana, :P.

Isso é um aviso:

Nunca vou ensinar a melhorar a sua “harmonia” da mão esquerda, e nem a “turbinar” os seus arranjos.

Você vai encontrar professores em número suficiente por aí que podem lhe ajudar a fazer isso.

Meu objetivo maligno é que você entenda a verdadeira beleza que reside na música.

Para compreender essa beleza, é necessário primeiro algum contato com ela, por isso o repertório erudito é importante não apenas pelo desenvolvimento técnico, mas pela capacidade de afinar a sua percepção e sensibilidade musical.

A experiência que a Susanne relatou na mensagem acima, é a experiência quase cotidiana que sinto com os alunos particulares:

Frustração por não conseguir sair do lugar e uma sensação de não estar realmente entendendo o instrumento e a música.

Por isso, os alunos que estejam interessados no repertório popular, que façam um estudo misto com o repertório erudito.

Algumas pessoas confundem o que estou dizendo.

Pensam que me refiro a estudar o instrumento para tocar em orquestras e recitais.

Algumas até me respondem dizendo que querem apenas tocar para si mesmas, pois não tem nenhuma pretensão de sucesso.

Bom, isso só indica que essas pessoas não entendem do que estou falando.

Caso meu objetivo fosse colocar todo mundo em um nível de orquestra, a primeira coisa que eu diria é: “agora isso é a sua profissão e você precisa estudar de 5 a 8 horas por dia”.

Você já me ouviu falando isso?

Ao contrário, sempre indico como suficiente 20 minutos diários, até que chegue, gradativamente, a 1 hora por dia.

O ponto aqui é que essa 1 hora deve ser preenchida quase que “sem querer”.

Preenchido pela própria evolução normal do seu aprendizado.

É para formar esse tipo de estudante de piano que estou aqui e espero continuar contribuindo por muito tempo.

(Nota: Se você quer entender como começar no piano, então cadastre-se no Minicurso de Piano Para Iniciantes. Cadastre-se aqui.)

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Como utilizar 5 dedos pra tocar 7 notas musicais?

A idéia dos iniciantes sobre o dedilhado se divide em:

1) Ou existe um padrão estabelecido, e os mesmos dedos são usados sempre nas mesmas teclas.

2) Ou não existe regra alguma, cabendo aos músicos uma escolha livre.

A verdade é:

Não acontece nem uma coisa nem outra.

As teclas NÃO são sempre atacadas com os mesmos dedos porque isso inviabilizaria a maioria das melodias. Só o desencontro entre os 5 dedos e as 7 notas já é suficiente para abandonarmos essa idéia.

Podemos dizer que a escolha é livre, já que o músico não está obrigado a usar um determinado dedilhado.

Mas a escolha é feita dentro de um quadro de possibilidades amplamente conhecido.

É esse quadro de possibilidades que o treino das escalas e arpejos dá.

Afinal, é treinando as escalas que aprendemos a passagem dos dedos, a distribuir os ataques pelos dedos sem repetir o mesmo seguidamente, a iniciar uma frase com o dedo adequado, e por aí vai. E esse mesmo papel é cumprido pelo treino do arpejos, quando a execução não se refere à teclas próximas.

Depois disso, podemos dizer que o músico vai “escolher” o dedilhado.

Essa escolha será feita em função do objetivo mais importante desse assunto:

A continuidade do gesto, que resulta na continuidade interna da frase musical.

Cada frase exige uma continuidade que NÃO pode ser quebrada.

Isso significa que o começo, o meio e o fim das frases têm de ser executados com clareza, sem quebras.

Se houver uma quebra, o resultado será um novo início, e uma divisão da frase em partes desconexas.

A intenção principal que o músico tem ao escolher um dedilhado é que ele proporcione a fluidez necessária ao gesto, para que a frase saia com continuidade.

No início, você deve seguir as indicações do professor, imitando os dedilhados que ele usa. Depois, quando você já souber ler partituras, poderá seguir as sugestões que muitos editores dão nas suas publicações. Com o passar do tempo, depois de ter assimilado muitos dedilhados, você também poderá escolher o mais adequado para a melodia que estiver tocando. Isso acontecerá naturalmente.

Você pode se perguntar:

“E por onde eu começo?”

Naturalmente minha resposta é: imitando um professor.

Para isso, inscreva-se no “Pianista Aprendiz”.

Além de estudar músicas e escalas, esse treinamento oferece exercícios para o desenvolvimento mecânico das mãos e dedos.

Inscreva-se aqui:

https://www.aprendendopiano.com.br/pianista-aprendiz/


O aluno chorão

Algum tempo atrás recebi uma mensagem de um aluno enfezadinho.

Dizia que eu estava “escondendo o jogo” e exigia que publicasse imediatamente algum conteúdo *GRATUITO* que revelasse todo o modo correto de aprender piano.

E mais:

Se eu não fizesse isso rapidamente, ele iria “se descadastrar da minha lista de e-mails”.

Sabe qual foi a minha resposta?

“Descadastre-se aqui”

Não tenho tempo pra lidar com aluno chorão.

Tudo que tenho publicado, faz parte de um plano que pretende educar os alunos para a POSSIBILIDADE de aprender piano de verdade.

Tenho sim ainda muito o que ensinar.

O problema é que aqui no Brasil, os alunos pensam muito em acordes e tutoriais.

Isso impossibilita de enxergar a estrutura de um aprendizado sólido.

Em outra oportunidade, já comentei que a melhor opção para o aprendizado é procurar um professor particular que saiba adaptar as dificuldades do aluno com o caminho do aprendizado.

Mas, pela internet, os problemas são outros.

Portanto, deve haver um modo próprio de contorná-los.

Por isso tenho publicado vários texto e vários vídeos que, aos poucos, vão abrindo a cabeça dos alunos para o QUE e COMO estudar.

Neste ponto acho que você já NÃO se enquadra mais na categoria de “aluno chorão”.

Se você chegou até aqui, já sabe qual é o meu objetivo:

Todo o meu método vai conduzir para a leitura musical, pois é o ponto em que é possível aprender o instrumento com coerência, pois todo o nosso estudo é à distância, portanto é impossível um contato que transmita o “feeling” musical.

Mas existe muita coisa a se aprender antes de estudar partitura.

E isso pode ser feito de várias maneiras.

A maneira que eu mais acho eficiente foi a estrutura que montei no “O Pianista Aprendiz”.

Não importa se iniciante ou intermediário, tenho certeza que esse treinamento será útil para você.

Saiba os detalhes aqui:

https://www.aprendendopiano.com.br/pianista-aprendiz/


Por que sou contra um “curso completo de piano”

Qual a sua profissão?

Professor?

Advogado?

Enfermeiro?

Policial?

Dona de casa?

Adolescente reclamão desempregado?

Vamos supor que seja advogado (ou advogada, me dispense de qualquer lei politicamente correta).

Essa é uma profissão que todos sabem mais ou menos o que faz.

Você levaria a sério um “Curso Completo De Advocacia”?

A primeira pergunta que você faria é:

“Que diabo de advocacia estão falando?”

— A que cuida da área civil: responsabilidade civil; execuções; ações de cobrança; apresentação de defesa e recursos; análise, elaboração e revisão de contratos; notificações, procurações; etc…

— A que cuida de ramos específicos, como a advocacia imobiliária: assessoria na compra e venda imóveis; contratos de locações; ações judiciais de propriedade e posse; regularização de imóveis e escrituras públicas, etc…

— A que cuida do consumidor: ações de indenização; restituição de valores pagos indevidamente; revisão de contratos de consumo; medidas de urgência; etc…

(Eu nem sabia que existia tudo isso em advocacia)

Seria confiável um material que prometesse ensinar todos os itens acima?

É por isso que nunca vou oferecer um “curso completo de piano”.

Sei que nem todos que oferecem algo assim estão agindo de má-fé.

Estão apenas utilizando uma figura de linguagem que já está difundida.

Mas, consciente ou não, oferecer um “curso completo” sempre precisará colocar em letras miúdas: “este curso não é tão completo assim…”.

Por isso acho muito mais sensato atacar o estudo por problemas, principalmente aqueles que são mais típicos e que são menos falados.

(Nota: Se você quer compreender melhor essa minha visão, então cadastre-se no Minicurso de Piano Para Iniciantes. Cadastre-se aqui.)

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O mito do “aprenda fácil”

Vamos discutir um grande mito que ronda o aprendizado de piano.

E qual é?

A idéia de que basta você aprender a localização das notas no teclado e a executar alguns acordes e, BUM, em questão de 3 meses você é um músico.

Acho essa idéia muito divertida.

Ainda mais que estou há 30 anos estudando o instrumento e continuo aprendendo.

Existem 2 motivos pra essa ilusão:

1 – Maior facilidade de tocar uma nota no piano do que em outros instrumentos.

2 – A tremenda versatilidade do piano, que é capaz de representar outros instrumentos.

A ilusão termina quando o aluno descobre que não existe correspondência entre um dedo e uma tecla.

Puxa! Quando isso acontece o mundo cai.

E depois disso, que é preciso que as duas mãos façam um trabalho diferente entre si…

…e os saltos de oitavas?

…e os trinados e variações de trabalho entre o dedo 4 e 5?

Tudo isso vai minando aquela “paixão” tão ardente do estudante.

Pode ser que você já tenha caído em algum desses conteúdos por aí do tipo “aprenda fácil”,

“piano descomplicado”

“piano divertido”…

Acontece que enquanto você não criar uma rotina de estudos, nada é fácil, nem descomplicado, nem divertido. Aliás, cometo aqui uma gafe, pois digo “estudo” e isso pode passar uma idéia de dificuldade, mas fazer o quê?

É necessário estudo e dedicação, sim.

Mas só porque admito que é necessário estudo, não quer dizer que é difícil.

Ou complicado. Ou maçante.

Certo?

(Nota: Se isso ficou claro e você ainda sente motivação, aqui vai a conclusão: cadastre-se no Minicurso de Piano Para Iniciantes. Cadastre-se aqui.)

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Não coloque o carro na frente dos bois

Aqui está um comportamento muito comum:

Sempre queremos colocar o carro na frente do bois.

Ou seja, pulamos a hierarquia das coisas e acabamos invertendo etapas e chegando a lugar nenhum.

Não existe “carro na frente dos bois” mais comum entre os iniciantes de piano, do que a tentativa de sair tocando como se fosse um músico completo depois de estudar apenas uma semana.

Isso é perceptível por perguntas do tipo:

“Tentei tocar tal música e não consegui, meus dedos não me obedecem…”

Ou:

“Meus amigos falaram que eu estava fora do ritmo…”

E a recomendação que sempre dou é a seguinte:

Comece sempre estudando com as mãos separadas e muito devagar.

Nunca esqueça: Mãos separadas e lentidão.

O iniciante que tenta algo diferente disso, está sim colocando o carro na frente dos bois.

Isso se aplica mesmo no processo que chamo de imitação.

Só depois disso, é que faz sentido partir pra juntar as mãos.

Claro, juntar as mãos exige um pouco mais de dedicação e não acontece de forma automática, mas conforme você adquire mais experiência, esse trabalho de mãos separadas vai ficando cada vez mais raro.

Depois de um tempo, estudar com as mãos separadas vira uma prática apenas para resolver problemas específicos de certas músicas.

Resumo: inclua na sua o costume de estudar a mão direita e esquerda separadas, buscando desenvolver o entendimento do trabalho de cada uma de forma independente.

Depois disso, parta pra a junção.

Esse não é nenhum segredo, nem uma dica arrasa-quarteirão.

Mas com certeza é uma pequena parte da fórmula do seu sucesso nos estudos de piano.

(Nota: Se você quer entender como começar no piano, então cadastre-se no Minicurso de Piano Para Iniciantes. Cadastre-se aqui.)

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Na prática a teoria é outra

Algum tempo atrás, um daqueles que dizem “gostei das suas aulas, mas…”, pediu pra que eu enviasse um material sobre o seguinte:

* Desenho de todas as claves.

* Explicação dos intervalos e suas aplicações estruturais.

* As figuras rítmicas e seus respectivos ditados.

* A formação de acordes e suas relações harmônicas.

* Os estilos musicais e suas formas rítmicas.

* Explicação dos vários adornos musicais.

* blá, blá, blá…

Ele sugeriu que eu escrevesse tudo isso em um PDF e colocasse à venda.

Prometeu que seria um dos primeiros compradores.

A minha resposta foi:


Alberto,
Todas essas informações são importantíssimas e necessárias, mas percebo uma preferência pela teoria. Como você pretende exercitar ‘os acordes e suas relações harmônicas’? Sendo mais direto: como você vai executar tudo isso no piano?

E a resposta foi:

” Não sei, mas vou dar um jeito. Tem alguma sugestão? “

Veja bem, não acho que a teoria esteja em segundo plano.

Nem que não possa ser estudada isoladamente.

Tanto pode como existem pessoas que se beneficiam intelectualmente somente estudando teoria musical.

Minha objeção é quanto às pessoas que pretendem aprender a tocar, mas não percebem que o seu corpo precisa aprender a fazê-lo.

Isso é algo que a teoria não pode ensinar.

Na época só pude pedir para o Alberto aguardar mais um pouco, mas tanto ele como você podem agora aproveitar “O Pianista Aprendiz”.

Praticamente todas as dúvidas teóricas podem ser resolvidas com uma simples consulta ao Google, mas você precisa entender como colocá-las em ação.

Essa é a metodologia de “O Pianista Aprendiz”.

Inscreva-se aqui:

https://www.aprendendopiano.com.br/pianista-aprendiz/