A cura para um péssimo dia no piano

Música é uma coisa maravilhosa.

Agora, fazer os dedos darem vida a uma música no piano, pode ter seus dias de terror.

Aonde ficou aquela maravilha toda?

Bem, a cura para aquele dia que você foi pro piano e sentiu que não saiu nada, que mais perdeu tempo do que outra coisa, é muito simples e provavelmente eu não precisaria contar pra vocês (ou precisaria?): a cura é o próximo dia. O próximo dia no piano pode reservar a revelação que aquele dia péssimo não foi tão péssimo assim. No mínimo, no mínino, serviu de elo entre dias melhores.

Mas frequentemente não é apenas isso.

Frequentemente podemos apenas ter “sentido” que não houve proveito.

Tratando-se apenas de uma sensação enganosa.

Quantas vezes basta insistir na resolução de alguma dificuldade…

Dormir com essa dificuldade não resolvida…

E acordar num próximo dia onde automagicamente a dificuldade desapareceu?

Acontece que existe aí um detalhe importante:

O núcleo, o principal, aquilo que você faz de mais importante no piano, não pode ser uma loucura.

Não pode ser disparar pra tudo quanto é lado…

Ou pular de galho em galho…

Senão um dia após o outro não é uma cura…

É o cenário que o levará a desistência.

Então, concentração no núcleo principal, mantendo-se no processo…

Seguindo um dia após o outro…

Assim não tem dia ruim no piano.

Todos são parte do grande plano final.

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