Sim, é o que a minha planilha estatística está revelando:
A maioria dos “– professor feleupo, mim ajude a resolver meu poblema de tenção no piano…” não tem nada a ver (ou muito pouco a ver) com tensão mesmo.
E podemos escolher alguns culpados principais.
Uns malditos que gostam de esconder a própria culpa na tensão.
O primeiro verdadeiro culpado que merece ser acusado é:
** O passo maior que a perna **
Tocar os arpejos da Sonata ao Luar…
Tocar a Clair de Lune…
Se arriscar num Noturno de Chopin…
Tudo isso sem ter vitalidade, nem técnica pra isso…
Bem, é tensão na certa!
E não adianta consultar 0349309849494 vídeos sobre “como tocar a sonata ao luar” porque a solução não está em nenhum truque.
Temos algum outro culpado?
Temos:
** O meio-domínio **
Existem padrões musicais que são desafiadores pra todo mundo.
Arpejos…
Mudanças rítmicas…
Polifonia…
Saltos…
São pequenos exemplos dessas coisas.
Muitas coisas também são dificuldades mais pessoais do que gerais.
Ok…
Nada disso é novidade.
Agora, mesmo tendo vitalidade e controle técnico…
Tens uns arpejos que o sujeito se endurece todo e sai tudo meio travado.
Por quê?
Porque o trecho não é bem conhecido.
Não é bem conhecido por você mesmo.
Você sabe bem as notas?
E o ritmo?
E a diferença desse trecho com o outro trecho parecido?
E o dedilhado, está sempre o mesmo?
Ou só vai no chute?
E as mudanças de posição da mão?
Se você só conhece mais o menos o trecho desafiador, vai gerar tensão desnecessária e vai perder a fluência.
É batata!
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